Síntese do livro O amor que acende a lua, de Rubem Alves.
“ O amor é a vida acontecendo no momento: sem passado, sem futuro, eternidade numa bolha de sabão.”
Robert Frost
Flores, a flor é a cara da primavera, linda, com um aroma encantador. Mas muitas vezes tem um destino cruel, as coroas funerárias que tiram toda sua beleza. As frases nas fitas e o que o orador fala acaba deixando os familiares e amigos mais tristes. Minha sugestão seria de que, o velório deveria ser como o falecido gostava, por exemplo: eu gosto de festas, chocolate, música, não gosto de ver pessoas queridas minhas chorando, queria mesmo uma confraternização.
A as árvores, criaturas tão belas e calmas, que nos ajudam a combater o aquecimento global, mas que muitas pessoas não dão valor algum. Preferem derruba-las quando às raízes da mesma estavam afetando a estrutura de seu muro. O que é lastimável, pois, estão afetando sua qualidade de vida nos próximos anos.
Por que umas pessoas querem ser ou parecer com outras pessoas, não estão satisfeitas com o que são? Isso eu não posso explicar; mas todos deveriam ser como às árvores, com Rubem diz: elas vivem para viver, são tranqüilas, não pensam em viajar ou se mudar, passa pela chuva e pelo calor sem reclamar, enfim, todos seriam mais felizes se não desejassem serem como os outros ou simplesmente fossem árvores.
Pipoca, tão deliciosa e também perigosa é como nós...
O estouro da pipoca acontece quando ela passa pelo fogo, seria como dizer que quando acontecem transformações em nossa vida, é porque passamos pelo “fogo”, ou seja, por obstáculos e dificuldades que encontramos em nossa caminhada e assim nos tornamos pessoas melhores. Mas existem ainda os Piruás. Piruá é o milho de pipoca que não estoura. Ou seja, são aquelas pessoas que não mudam.
Escutar, todos nós achamos que sabemos escutar muito bem, mas não percebemos que não é verdade, pois numa conversa é muito difícil uma pessoa só falar e a outra ficar escutando sem falar nada. Temos que aprender a falar na hora certa!
O corpo é como um albergue, dentro dele existe vários tipos de pessoas; às vezes aparecem e podem revelar o elas realmente são, por isso não devemos aparentar o que não somos.
Dor-de-idéia, bom pelo nome já podemos perceber do que se trata, a “pessoa” sente uma dor por algo que ele pensa que pode acontecer, uma idéia negativa, por exemplo: achar que vai perder o emprego. Acontece também quando assistimos aos filmes de ficção sabemos que não é verdade, mas sentimos uma angústia um tédio.
Se isso se tornar muito freqüente é aconselhável procurar um médico especializado, para a cura podem ser usados os antidepressivos, tranqüilizantes, sonoterapia entre outros.
Você sabe a diferença entre aula e seminário?
Aula é onde um sabe (professor) e os outros não sabem (alunos). Seminário é quando cada um conhece um pouco e assim vão aprendendo, interagindo entre si.
O que você prefere?
Ensinar é uma forma de amar!
Se nossos antepassados não transmitissem seu conhecimento adiante continuaríamos sendo homens pré-históricos.
Os grandes ensinam os pequenos e assim sucessivamente.
"O meu olhar é nítido como um girassol
E o que vejo a cada momento
É aquilo o que antes eu nunca tinha visto
E eu sei dar por isso muito bem...
Sei ter o pasmo* essencial
Que tem uma criança se, ao nascer
Reparasse que nascera deveras...
Sinto-me nascido a cada momento
Para a eterna novidade do mundo."
Alberto Caeito
*pasmo significa: assombro, espanto; admiração; coisa extraordinária;
delíquio, desfalecimento, desmaio.
